Li ate a pagina 100 - ELEC
"Li Até a Página 100 e..." é uma tag criada pelo blog Eu leio, eu Conto e o objetivo é responder as perguntas sobre a sua leitura do momento, depois que chegar na página cem do livro.
 Quem achou interessante e quiser fazer também, é só pegar o banner acima e dar os devidos créditos ao blog criador da tag. Já vi vários blogs fazendo e é uma ideia super interessante, então resolvemos aderir também. Vamos lá?


ENDERS - LISSA PRICE  STARTERS #2

Primeira frase da página 100: 

" Depois, tudo ficou preto."

Do que se trata o livro? 
Trata-se de uma distopia, em um mundo futurístico, onde Starters, ou seja, crianças e adolescentes, podem vender seus corpos para os velhos que desejam gozar da juventude. Um chip é incrementado na cabeça dos voluntários e então estes se desligam enquanto os compradores controlam seus corpos.

Sinopse: Depois que a Prime Destinations foi demolida, Callie pensou que teria paz para viver ao lado do ir- mão, Tyler, e do amigo, Michael. O banco de corpos foi destruído para sempre, e Callie nunca mais terá de alugar-se para os abomináveis Enders. No entanto, ela e Michael têm o chip implantado no cérebro e podem ser controlados. Além disso, o Velho ainda se comunica com Callie. O pesadelo não terminou. Agora, Callie procura uma maneira de remover o chip – isso pode custar sua vida, mas vai silenciar a voz que fala em sua mente. Se continuar sob o domínio dos Enders, Callie estará constantemente sujeita a fazer o que não quer, inclusive contra as pessoas que mais ama. Callie tem pouco tempo. Obstinada por descobrir quem é de fato o Velho e desejando, mais que tudo, uma vida normal para si e para o irmão, ela vai lutar pela verdade. Custe o que custar.

O que está achando até agora? 
O primeiro livro, Starters, é indiscutivelmente melhor. Enders, por enquanto, ainda está me decepcionando, talvez pela sua falta de realidade. Enders está superficial demais.

O que está achando da protagonista? 
Callie é uma protagonista inspiradora, no entanto, nesse segundo volume, ela está se perdendo um pouco. Sinto falta da garota peculiar, forte e concreta que Callie fora.

Melhor quote até agora: 
" Entendo   disse ele, com as mãos no bolso.   Mas você tem que entender uma coisa: nem todo mundo quer ser encontrado."

Vai continuar lendo?
Sem dúvidas. Agora que comecei a leitura da série, preciso saber seu desfecho.

Última frase da página:
" — Aconteceu uma coisa muito estranha no chalé da montanha. Eu estava do lado de fora, observando Tyler enquanto ele pescava no lago, quando um flash surgiu diante de meu rosto, como se fosse um Xperience. "


    Olá, pessoal! Hoje, aqui no Entre Páginas e Telas, vou falar sobre a adaptação de uma das minhas séries distópicas favoritas, que teve o último volume lançado há pouco no Brasil: essa é a resenha do filme Divergente. Apesar de só estrear em terras brasileiras no dia 17 de Abril, eu já vi o filme e conto a seguir minha opinião para vocês. 

     Divergente, a adaptação do primeiro volume da série de livros homônima de Veronica Roth, é uma das muitas adaptações que estão sendo lançadas nos cinemas, agora que há um enorme espaço – antes, tão amplamente ocupado por Harry Potter, Crepúsculo e Jogos Vorazes – nos corações dos espectadores mais jovens. Teve sua estreia nos Estados Unidos na última sexta-feira, 21 de março, e arrecadou 56 milhões até o dia 23 (estimativa do Box Office Mojo). Com a estreia marcada no Brasil para o dia 17 de abril, entretanto, os fãs brasileiros ainda sofrem da curiosidade: terá Divergente feito jus ao livro? 

    Antes de tudo, deixo claro que sou fã da série de livros criada por Veronica Roth. E, como já é amplamente conhecido por todos que leram os livros de alguma série e depois assistem à adaptação, é difícil não criarmos algumas expectativas, especialmente quando gostamos muito da estória. Preciso dizer o quanto fiquei feliz, levando isso em conta, quando me deparei com um filme tão fiel ao livro. Mas, vamos por partes...

   Dirigido por Neil Burger (O Ilusionista; Sem Limites), Divergente conta a história de uma sociedade futurística que, depois de abalada por uma guerra, se dividiu em cinco facções para uma melhor organização do sistema: Erudição, a facção dos inteligentes, Franqueza, a dos sinceros, Abnegação, a dos altruístas, Amizade, a dos gentis, e Audácia, a dos corajosos. Ao completar dezesseis anos, jovens precisam fazer uma escolha, e decidir em qual delas desejam viver pelo resto de suas vidas. Beatrice Prior faz uma escolha que surpreende a todos, e deve agora lidar com os testes que precisa passar para tornar-se definitivamente um membro de sua facção de escolha. O que ela esconde, entretanto, é que é Divergente – o que significa que ela não se encaixa em apenas uma categoria –, já que isso significaria sua morte certa. Quando Tris descobre um crescente conflito que pode ameaçar destruir a sociedade tão cuidadosamente construída, ela precisa tentar salvar aqueles a quem ama, antes que seja destruída. 
    Estrelando Shailene Woodley como Tris e Theo James como Quatro, a atuação é sem dúvidas a característica mais marcante da adaptação. Com uma protagonista feminina, tudo indica que alguns clichês irão se repetir, mas Tris consegue quebrar a todos – ela é forte, corajosa, mas, acima de tudo, não é conformada com as circunstâncias. O modo como Shailene Woodley transmitiu a essência da personagem para as telas foi impressionante. As expressões da atriz, a dor e a alegria foram quase palpáveis, tão sinceras, e esse padrão se manteve durante toda a longa. 
    Theo James também se destaca, dando vida a um Quatro um tanto mais charmoso do que o original, mas extremamente fiel: corajoso, pragmático, “cru”, mas galante. A química entre os dois atores, além disso, é enorme. O romance – assim como no livro – não é idealizado, mas extremamente real. É um daqueles raros casos em que os dois atores principais conseguem incorporar a estória de modo quase assustador, deixando quem assiste ao filme crente de que tudo realmente aconteceu. 

    Talvez por toda essa química, senti um pouco de falta dos detalhes sobre relacionamento dos dois. Não é que ele ficou apagado – pelo contrário, quando há cenas românticas não há como desviar os olhos da tela –, todavia, eu não teria me importado em ver um pouco mais da relação entre Tris e Quatro.  
    Vale também mencionar o elenco de apoio, com Jai Courtney (Eric) se destacando em qualquer cena que apareça, interpretando o cara malvado, e Ashley Judd e Tony Goldwyn que, mesmo com pouco espaço na longa, não poderiam ter sido melhores como pais de Tris. Também há Kate Winslet (Janine), a vilã do filme, outra atriz impecável que consegue revoltar o espectador (e parecer entediada e cheia de si como um verdadeiro membro da Erudição!) em todas as cenas.
    A caracterização e o modo como as facções, tão importantes para a história, foram demonstradas foi incrível. Tudo, desde o vestuário dos figurantes até mesmo o visual da Chicago futurística ficou impecável, com efeitos especiais intensamente críveis. Há muitas cenas de ação, é claro, e em todas elas conseguimos captar a atmosfera que Divergente deseja passar: a de um plot enérgico e, a sua maneira, cruel. Não há nada idealizado, nem todos são felizes e muitos erros pessoais são cometidos, e é justamente isso que atraiu milhões de fãs à série de livros. Somando-se a isso, há o fato de que o final do filme é utilizado de um modo muito mais astuto do que o original, sem mudar o desenrolar dos fatos e seus objetivos. 
    Mesmo que o elenco tenha sido elogiado de modo extenso nas resenhas dos Estados Unidos, o filme não foi exageradamente bem recebido pelos críticos americanos, e a maior crítica foi a mesma: a dificuldade de entender a história, além de ela parecer pouco plausível. Realmente, olhando pela perspectiva de quem não leu os livros, isso é verdade, e, em minha opinião, o único defeito da adaptação. Faltou sim, um pouco de explicação, mesmo que essa dúvida seja também existente (porém em menor proporção) no primeiro livro. 

    Se, porém, levando em consideração que a história precisava ser condensada de algum modo em meras horas, acredito que foi feito um ótimo trabalho da parte do diretor, Neil Burger, e dos roteiristas, Evan Daugherty e Vanessa Taylor. Foi uma das minhas coisas favoritas sobre o filme: o modo como não há cenas importantes excluídas, como só houve pequenas mudanças, e em nada que fosse necessário (a única exceção para essa afirmação é o fato de Uriah não ter aparecido no filme, ainda que, segundo os produtores, ele terá um papel maior em Insurgente).
     A trilha sonora é outro ponto alto, com Ellie Goulding caindo em peso nas cenas importantes. As músicas que compõem a trilha, no geral, são extremamente variadas, e foram crucias para o filme como um todo, completando de forma magistral as situações vividas. Fiquei encantada com as músicas, e já tenho boa parte delas na minha playlist
     Foram citadas, em jornais e resenhas sobre o filme, várias comparações com Jogos Vorazes, mas acredito que isso deve-se mais ao fato de a estória se tratar de uma distopia com uma personagem de atitude, do que com o desenrolar dos fatos em si. Garanto prontamente que não há semelhanças – além do óbvio – entre as duas séries, tanto na literatura quando no cinema.

     Por fim, posso afirmar, com certeza, que Divergente entrou para minha lista de adaptações favoritas. Se você é um fã da trilogia, creio que amará o trabalho feito com a adaptação; e, se ainda não leu os livros, estou certa de que o filme irá lhe convencer a tanto. É uma versão mais afiada, sem tanta procrastinação e possuidora de muita ação, do livro, ao mesmo tempo que explora os mesmos temas que Roth, sobre individualismo e escolhas. Esse é dos raros casos em que o filme é tão bom quanto o livro no qual ele foi baseado. 


   
Livro: Sem Clima Para o Amor
Título Original: I'm In No Mood For Love
Autor (a): Rachel Gibson
Editora: Jardim dos Livros - Geração Editorial
ISBN: 9788563420671
Páginas: 277
Sinopse: Com linguagem simples, clara, rica e envolvente, aborda fatos que realmente acontecem em nosso dia a dia. Neste Sem clima para o amor, Clare Wingate, uma jovem e atraente escritora sofre por ter sido traída pelo noivo (com o técnico da máquina de lavar roupa!) e o que mais queria era ficar em casa curtindo sua tristeza. No entanto, durante o casamento de sua melhor amiga, reencontra Sebastian, uma paixão de infância, que se tornou um jornalista famoso e sexy. Ele a quer para si de qualquer forma, mas Clare só quer curtir sua dor. Começa aqui uma história divertida e cheia de surpresas, que conquistou milhões de leitores em vários países e levou o livro para o topo da lista dos mais vendidos.


     Clare Wingate é uma escritora de romances eróticos, porém, sua vida sempre fora fria e sem sal. Sendo traída por seus cônjuges em todo relacionamento que tivera, acabou perdendo as esperanças que um dia pudesse encontrar o seu príncipe encantado.
     Depois de descobrir que seu atual noivo era gay, Clare se vê arrasada e decide beber para afogar suas mágoas. Contudo, no dia seguinte, nossa protagonista assusta-se ao se encontrar nua em uma cama bagunçada, e o pior: ela descobre então que passara a noite com Sebastian, um colega irritante e pegajoso que tivera na infância. 
     Sebastian, depois de anos de ausência, voltara para visitar seu pai que era funcionário da casa dos Wingate. Era um jornalista nômade, de personalidade dificil, porém, muito fácil de apreciar. Sebastian era encantador, e era esse encanto que fazia Clare relutar contra ele.
     Com desculpas esfarrapadas, Sebastian sempre dá um jeito de ter a companhia de Clare e cada vez mais percebe o quanto gosta de sua presença. Apesar de terem se desentendido na infância, apesar de continuarem brigando e provocando um ao outro, havia uma química forte ali, que deixava ambos malucos.
     Mas Sebastian estava longe de ser um príncipe encantado para Clare. Além de não querer um relacionamento sério, ele tinha compromissos com seu trabalho. Jamais se casaria por não ter disponibilidade para ficar em casa, cuidar de filhos e constituir uma família perfeita. Portanto, não havia outra forma a não ser tornarem-se amigos coloridos. No entanto, isso bastaria? Era somente o sexo que os unia, ou havia algo mais?
     Embarque nessa história e aprecie um enredo cheio de romance, complicações e desejo

Rachel Gibson é famosa por escrever romances arrebatadores. Foi a Editora Geração, através de seu Selo, Jardim dos Livros, que trouxe para seus leitores brasileiros mais um enredo da autora. Sem Clima para o Amor foi lançado em Fevereiro desse ano e faz parte da série Writer Friends, ou seja, “Amigas Escritoras” que conta com quatro livros ao total. Além deste, somente “Sempre ao Seu Lado” da série foi traduzido e publicado no Brasil pela mesma Editora. Será que Rachel Gibson faz jus à fama que tem? O que tem de especial em suas histórias? Confira a resenha abaixo.

     Sem Clima para o Amor é, sem dúvidas, um livro envolvente. E talvez esse seja o ponto mais positivo em toda essa obra. A fluidez com que a narração simples e acessível, informal e detalhada faz, contribuiu inteiramente para que esse livro tivesse êxito. 
     Contudo, tratando-se de um chick-lit – um gênero ficção dentro da ficção feminina, que aborda as questões das mulheres modernas – e tendo todas as características de um, decepcionei-me um pouco pela previsibilidade e pela trama simples. 
     O enredo é bem semelhante aos de livros do mesmo gênero e aos filmes que encontramos. Uma introdução simples, um desenvolvimento normal e uma conclusão esperada. Não havia nada de interessante nesta história, e ela só seria salva caso seus personagens e sua narração fossem bons o suficiente para ganhar o foco total. E ganharam.
     Os personagens foram muito bem desenvolvidos. A protagonista Clare tinha características marcantes: manias, virtudes e defeitos. É uma personagem forte e que coube inteiramente para essa história. Já Sebastian, que também teve a narrativa em terceira pessoa focada em seu ponto de vista, era encantador e bem diferentes dos personagens que tive contato. Foi fácil amá-lo e odiá-lo.



     Entretanto, por mais que Sem Clima para o Amor tenha inúmeros pontos positivos, o lado negativo que mais pesou foi o enredo apressado. Em um dado momento os acontecimentos se desenrolavam devagar, em outro momento toda complicação, clímax e desfecho se fez em pouquíssimas páginas. Este fator “estragou” o clima do livro, quebrou o mistério da complicação e desfez o gostinho do clímax.
     O desfecho pareceu um pouco forçado, como conseqüência da rapidez com que o final do livro foi construído. Pareceu-me que aquela conclusão estava correta, mas o caminho percorrido até ela estava totalmente errado, desfigurado
     Mas sabe quando a qualidade de um livro quita os defeitos do mesmo? Sem Clima para o Amor é um exemplo disso. Rachel Gibson teve tanto sucesso em alguns pontos, que os seus defeitos acabaram sendo desconsideráveis.

"Ela o amava. Amor. O amor que vem com amarras. Nunca era apenas dado. Sempre havia coisas presas ao amor. Compromisso. Expectativas. Mudança."
    
      A diagramação do livro é bem satisfatória - a fonte da letra, a cor da página -, enquanto sua capa pecou bastante, por não chamar a atenção e ter uma cor exageradamente vivida. 
     É um livro perfeito para quem gosta de leituras leves, um romance ardente – porém, não de forma exagerada – que me conquistou e me fez querer lê-lo até o fim. Independente de suas falhas, é uma boa obra. Mas aviso: não espere se surpreender, não espere nada de muito especial. Talvez, apenas talvez, esse não seja o melhor livro da Rachel Gibson, porque se for, ela simplesmente não merece a fama que tem.

Primeiro Parágrafo:
 "Na primeira vez que Clare Wingate se viu em uma cama desconhecida, ela tinha vinte e um anos, enfrentava um término difícil de namoro e havia bebido vodca demais."
Melhor Quote:
 "[...] Obviamente, não havia desenvolvido bons modos com o tanquinho."
    
                     

 


A editora Saída de Emergência divulgou hoje aos seus parceiros a capa do seu livro Tigana: A Voz da Vingança, segunda parte do livro Tigana, do autor Guy Gavriel Kay, sendo que o livro será lançado no dia 24 de abril.


Sinopse: Num mundo ricamente detalhado, onde impera a violência das paixões, Tigana é uma terra que clama por vingança e justiça.
Numa tentativa de recuperar Tigana, a sua terra natal amaldiçoada, o príncipe Alessan e os seus companheiros colocam em prática um plano perigoso para unir a Península de Palma contra os reis despóticos Brandin de Ygrath e Alberico de Barbadior.
Brandin é um rei maquiavélico e arrogante, mas encontrou em Dianora alguém à sua altura e está cativo da sua beleza e charme. Alberico está cada vez mais consumido pela ambição, cego a todas as ciladas em seu redor.
Entretanto, o nosso grupo de heróis viaja pela Península, em busca de alianças e trunfos decisivos que podem virar a batalha a seu favor. Alessan está mais moralmente dividido que nunca, Devin já não é o rapaz ingénuo que era, Catriana apenas deseja redenção e Baerd descobre uma nova tipo de magia.
Conseguirá Tigana vingar a memória dos seus mortos? Ninguém pode prever as perdas que sofrerão nem que fim terá esse combate. Sacrifícios serão feitos, segredos antigos serão revelados e, para que alguns vençam, outros terão obrigatoriamente cair.

Achei a premissa do livro super chamativa e conquistadora. Quem aí também gostou da sinopse? Já a capa do livro é linda! Conte-nos o que acharam! 


Oi, gente! Hoje, como uma vez todo mês, tiramos uma quarta-feira para postar o "Quotes de Quarta", onde temos alguns trechos incríveis de nossos livros preferidos. Prontos?
“O passado e o futuro são complicados. O presente é simples."
—Todo Dia


“Estava chorando. O tipo de choro que é silencioso e secreto. O tipo de choro que só eu percebia."
—As vantagens de ser Invisível. 

“Livros. Graças a Deus pelos livros. Sempre a acalmavam."
—Uma questão de Confiança


“Pode bater a cabeça na parede, leitor, mas isso é pura verdade. Foi essa a nossa conversa. Peço a você que não jogue o livro pela janela ainda."
—Dom Casmurro

“A razão humana é capaz de justificar qualquer mal; é por isso que não devemos depender dela."
— Divergente


 Livro: As Gêmeas
Título Original: The Twins
Autor (a): Saskia Sarginson
Editora: Novo Conceito
Páginas: 320
"As gêmeas Isolte e Viola eram inseparáveis na infância, mas se tornaram mulheres muito diferentes: Isolte tem um emprego glamouroso em uma revista de moda de Londres, namora um fotógrafo e vive em um bairro descolado. Viola, desesperadamente infeliz, luta contra um transtorno alimentar e não faz questão de se ajustar a nenhum grupo. O que pode ter acontecido para levar as gêmeas a seguirem trajetórias tão desencontradas? À medida que as duas jovens começam a reviver os eventos do último verão em família, terríveis segredos do passado vêm à tona – e ameaçam invadir suas vidas adultas."

       Que criança nunca desejou ter um irmão gêmeo? 
  “As Gêmas” capturou minha atenção primeiramente pela capa. Bela, mas com um ar de mistério que despertou minha curiosidade – tudo isso foi apenas agravado; quando li a sinopse do livro. Sou uma imensa fã de thrillers, mas ainda mais de histórias do passado. Dito isso, quando iniciei a leitura do livro, é claro que tinha grandes expectativas: o que eu não esperava, contudo, era embarcar em uma das histórias mais cativantes que já li. 

   Viola e Isolte eram duas crianças que, sem uma melhor definição, eram livres. Criadas em meados dos anos 70 – quando a onda hippie ainda assolava o mundo –, em uma das comunas que seguiam tal estilo de vida, possuíam uma mãe que não ligava muito para as regras. Vivendo uma vida tão cheia de imaginação, digna de contos de fadas, as meninas, que eram tão unidas como uma só pessoa, não imaginavam que um dia tudo isso teria um fim. Quando uma tragédia assola a vida das garotas, contudo, o mundo perfeito delas é abruptamente levado para longe. 
   Anos depois, agora já adultas, não poderiam ter seguido caminhos mais divergentes: Isolte trabalha em uma famosa revista de moda em Londres, namora um fotógrafo e tem a vida que muitas sonham. Viola, por sua vez, fica pior a cada dia. Ela sofre gravemente de um transtorno alimentar, enquanto destrói a si mesma, consumida por uma culpa secreta. O que aconteceu, anos atrás, para a parede invisível que separa as duas gêmeas tenha sido criada? 

    O livro é narrado em primeira pessoa por Viola, e em terceira por Isolte. Os 44 capítulos da obra são alternados entre uma e outra, fornecendo – além de uma perspectiva mais ampla sobre os fatos – a opinião de cada uma das irmãs acerca dos acontecimentos, tanto os passados quanto os presentes. Preciso frisar que a narração de Sarginson, a autora, é divina. O modo como ela mescla passado e presente pode até ser um tanto confuso no início, mas, depois que o leitor “pega o ritmo”, tudo torna-se tão estimulante que pausar a leitura é quase impossível.
   O ponto central da história ser sobre gêmeas idênticas consegue despertar curiosidade do leitor de cara. Acredito que, assim como eu, quem não tem um gêmeo imagina ou já imaginou em algum ponto da vida como seria isso, e, em “As Gêmeas”, conhecemos um pouco desse universo. As personagens principais, Viola e Isolte, são portadoras de uma conexão exclusiva daqueles que, assim como Isolte eloquentemente coloca, “possuem as duas metades”. Mesmo sendo tão parecidas, entretanto, a estória demonstra as diferenças entre elas: enquanto Issy é dominante, a protetora da dupla, Viola é uma alma sensível, mais racional e quieta. 
    Há um grande mistério envolvendo a vida passada das irmãs. A história, mesmo que sediada anos depois da infância das duas, tem seu cerne como o passado, e mostra como os fatos ocorridos afetaram a vida das agora adultas, anos depois. Há um destaque sobre como duas pessoas, mesmo que compartilhem o material genético e a mesma criação, podem ser diferentes – como podem ter maneiras diferentes de lidar com um trauma, e como isso irá afetá-las.

   Mesmo quando estava na metade da leitura, pouco do que havia acontecido tinha sido revelado, o que conseguiu, com êxito, prender minha atenção até a última página da história. Simplesmente adorei esse modo como só aos poucos vamos descobrindo os mistérios que envolvem a estória. Tudo é magistralmente bem arquitetado pela autora – como um quebra-cabeça, em que recebemos apenas algumas peças e vamos, aos poucos, juntando-as. 
   O livro possui um ar sonhador, cheio de devaneios. As irmãs eram, quando crianças, crentes de que viviam em um conto de fadas, e o contraste com o pensamento atual delas é enorme – assim como saudade de ambas dos tempos passados. A realidade inserida no livro é quase palpável: você sente, sofre e se diverte com as lembranças doces das irmãs. 
    É certo que, mesmo se tratando de uma história de amor – em suas várias maneiras –, é uma história sobre a dor. Sobre o peso que uma grande segredo possui, como pode ser difícil viver por anos com tal peso sobre suas costas. Sobre como alguns laços são eternos, mesmo que algumas vezes você não os deseje, que tente desesperadamente rompê-los. 
   Com um ritmo crescente e vários momentos de destaque durante o decorrer da história, fiquei apaixonada pelo como Saskia Sarginson desenvolveu tudo. Além disso, a resolução final do grande mistério do livro é tão triste, tão tocante, que, ao finalizar a leitura, não consegui segurar as lágrimas. Todos nós carregamos nossas culpas e nosso passado, e essa é uma história sobre como isso pode influenciar de maneira drástica nossas vidas. 
   O design do livro é lindo, tendo como principal destaque a capa. Volto a afirmar que fiquei apaixonada pela ilustração das gêmeas, e há tanto significado na foto – significado que, talvez, só seja perceptível depois de ter-se terminado a leitura. A Editora Novo Conceito fez um ótimo trabalho com a diagramação e a estética. Não há erros de revisão, as páginas são amareladas e, nas 320 páginas, não encontrei nenhum erro de revisão. Além disso, no final do livro há um guia de leitura com perguntas e reflexões sobre a história, juntamente com várias respostas da autora às perguntas frequentes de seus leitores. 
    Além da superfície há medo, amor, dor e culpa. “As Gêmeas” não é apenas um thriller, um livro histórico ou uma história de amor – de certa maneira, consegue ser os três ao mesmo tempo. Extremamente recomendado, afirmo que essa estória irá tocar sua alma, mesmo que um pouco. Não posso esperar para ler mais de Saskia Sarginson. 
Primeiro parágrafo:
"Não fomos sempre gêmeas. Antes, fomos uma só pessoa."
Melhor quote:
"Mas são as pessoas que mais amamos que acabamos machucando."

                                     


A Intrínseca divulgou a capa de “Os Forasteiros“, primeiro volume da série “Deuses Guerreiros“, da autora Michelle Paver. O livro já foi publicado, já podendo ser encontrado nas livrarias, e é ambientado na Idade do Bronze. 


Sinopse: O jovem Hylas tem uma vida pacata, pastoreando cabras nas montanhas com a irmã. Até o dia em que homens com armaduras, lanças de bronze e a pele escondida por uma camada escura de cinzas atacam os dois. Hylas escapa, mas a irmã desaparece, e caberá ao irmão encontrá-la tendo como únicos aliados Pirra, a filha rebelde da Sacerdotisa Suprema, e um golfinho chamado Espírito. Para complicar ainda mais, ele está sendo caçado por guerreiros de armaduras negras. Os forasteiros é o primeiro volume da série Deuses e guerreiros, que se passa na Idade do Bronze.

Os Forasteiros - Orelha de Livro

Quem gostou da novidade? Achei super incrível termos mais um livro de mitologia grega para saborearmos! Vou apostar, sem dúvidas, em  Os Forasteiros e espero não me decepcionar! 


   Oi, leitores! Ótima novidade para os fãs de young adults, o gênero que bombou ano passado e se torna cada vez mais popular.  A Geração Editorial publicará nos próximos dias “Como Viver Eternamente”, da autora Sally Nicholls. Intensamente aclamado no exterior, o livro promete emocionar o público jovem. Confira a capa nacional e a sinopse!

Meu nome é Sam. Tenho onze anos. Coleciono histórias e fatos fantásticos. Quando você estiver lendo isso, provavelmente já estarei morto. Sam ama fatos. Ele é curioso sobre óvnis, filmes de terror, fantasmas, ciências e como é beijar uma garota. Como ele tem leucemia, ele quer saber fatos sobre a morte. Sam precisa de respostas das perguntas que ninguém quer responder. ”Como Viver Eternamente”, é o primeiro romance de uma extraordinária e talentosa jovem autora. Engraçado e honesto, este é um livro poderoso e comovente, que você não pode deixar de ler. A autora tem apenas 23 anos e embora seja seu primeiro livro, ele está sendo lançado em 19 países, dirigido a crianças, adolescentes e adultos.

A crítica para o romance de estréia de autora é extremamente positiva. Mal posso esperar para ler! Quem mais se interessou? 


 Livro: O Segredo de Ella e Micha
Título Original: The Secret of Ella and Micha
Autor (a): Jessica Sorensen
Editora: Geração Editorial
Páginas: 264
Sinopse: Este livro que você vai ler agora arrancou suspiros de uma legião de leitores americanos, entusiasmados com a escrita provocante de Jéssica Sorensen. O Segredo de Ella e Micha trata do romance entre dois jovens, mas não é só isso. Os protagonistas vão tecendo, em primeira pessoa, uma trama complexa e ao mesmo tempo simples, que envolve temas delicados como dramas familiares, traumas psicológicos, medo do futuro e da morte, com naturalidade e sinceridade. Eis o que torna o livro tão comovente: sua realidade. Em qualquer lugar do mundo, cada jovem têm um pouco destes dois heróis paradoxalmente frágeis com seus traumas, mas fortes para enfrentar a dura realidade da existência e superar seus conflitos mais difíceis. Respire fundo, prepare-se para acompanhar uma história de amor com pitadas generosas de sensualidade e adrenalina.
SÉRIE "O SEGREDO"
    1.  O Segredo de Ella e Micha
    2.  The Forever of Ella and Micha
    3.  The Temptation of Lila and Ethan
    4.  The Ever After of Ella and Micha
    5.  Lila and Ethan: Forever and Always 

   "O Segredo de Ella & Micha" trata-se do primeiro livro – e ainda o único publicado no Brasil – da série composta por cinco, O Segredo, de Jessica Sorensen, que, como os títulos dão a entender, vão narrar de maneira mesclada as histórias dos dois casais amigos: Ella e Micha e Lila e Ethan. Mesmo que tenham histórias um tanto quanto independentes, é essencial ler os livros na ordem de publicação. 

    Já no prólogo da obra, podemos ter uma ideia de que a vida de ambos personagens não é – nem nunca foi – fácil. O prólogo em si é intenso, e, mesmo que não explica muito da história, deixa o leitor a par de alguns acontecimentos e apresenta um pouco da personalidade dos protagonistas, e do relacionamento que eles possuem. 
   Ella e Micha são dois jovens que sempre foram melhores amigos. Eles cresceram juntos e possuem um laço profundo, entretanto, quando uma tragédia abala a vida de Ella, a moça resolve deixar tudo para trás do dia para a noite – inclusive seu melhor amigo. Longe de sua cidade natal, Ella cursa a universidade e tornou-se uma pessoa completamente diferente da Ella esquentada, e que levava tudo a ferro e fogo, que seus antigos amigos conheciam. 
   Quando as férias de verão chegam, contudo, ela encontra-se sem um lugar para ficar. Agora, a jovem – junto com uma nova amiga que não faz ideia sobre o passado dela – precisa passar alguns meses em sua cidade natal, e enfrentar todos os problemas que deixou para trás, inacabados – e, pior que tudo isso, um Micha extremamente magoado, mas sem deixar de estar furioso com a menina. 

   Preciso dizer que "O Segredo de Ella & Micha" não é exatamente o que eu esperava do livro quando iniciei a leitura. Já havia visto algumas resenhas, nem todas positivas, mas com vários elogios à história como um todo. Com expectativas já criadas, obviamente, torna-se um pouco mais decepcionante do que o normal encontrar falhas no enredo, e talvez isso foi o que acabou acontecendo comigo, apesar de todos sabemos que ler um livro quando expectativas já foram criadas nunca dá certo. 
   Primeiramente, fiquei encantada com o relacionamento de amizade – tão bonito e espontâneo – que há entre Ella e Micha: o modo como os dois se entendem, assim como a maioria dos melhores amigos, é extremamente cativante. Contudo, em alguns pontos da leitura (especialmente no começo), acredito que a autora tenha “forçado” demais esse clima de amizade/paixão oculta. Eu explico: quando o casal se reencontra, depois de Ella passar meses sem dar qualquer notícia, há muito mais do que uma amizade entre eles. Isso, se comparado à última vez que eles se viram, fica um tanto avulso, quase “jogado” – mesmo que eles gostassem um do outro antes, não seria normal, quando nada havia acontecido entre os dois, para eles simplesmente se encontrarem e ele (perdoem a expressão crua) agarrar a bunda dela. 
    Mais individualmente, sobre os personagens, fico, até agora, um tanto indecisa a respeito de ter simpatizado com eles – e o que me incomodou bastante foi o fato de eu ter gostado mais do casal secundário de amigos, Lila e Ethan. A atitude irreverente de Ella pode ter sido a causa disso. Não consegui “engolir” o modo como ela é volátil: em um minuto ela age como se precisasse de Micha, e, no outro, como se não desse a mínima importância para ele. Micha, pelo contrário, é o tipo de personagem que não há como não ser notado. Ele é o melhor amigo da moça, e é claro como ele a conhece tão bem quanto a si mesmo. Micha está decidido a penetrar sob a máscara de indiferença dela, e é tão devotado a menina que chega a ser absurdamente fofo, mesmo com todos seus defeitos. Juro que não entendi como Ella abandonou um cara assim!

  
   A narrativa, que é feita de modo alternado entre Ella e Micha, mostra-nos de maneira mais clara tudo o que está ocorrendo, fornecendo uma perspectiva mais ampla sobre a história. Adorei esse fator, já que, de tal maneira, podemos conhecer um pouco mais sobre a personalidade cada um. Como é em primeira pessoa, tanto Ella, quanto Micha, vociferam suas opiniões e narram os traumas que tiverem de enfrentar no passado. 
    O problema com o livro é que, com todos os caminhos que a autora, Jessica Sorensen, poderia ter tomado para o desenvolvimento da estória, ela resolveu escolher o menos surpreendente, o mais clichê. É claro: ninguém começa a ler um new-adult esperando nada menos do que um romance arrebatador e um final relativamente feliz, contudo, há tantos elementos que poderiam ter sido explorados e não foram. Fatos que poderiam ter sido explicados e não foram. 
   Sorensen pode ter pecado em tentar apenas preencher o livro, já que há muitos elementos desnecessários, dias narrados em que simplesmente nada aconteceu. Além disso, o modo como tudo é contado, de forma tão rápida, é um tanto incômodo. Há alguns trechos profundos, tanto de reflexões quanto de flashbacks, que foram narrados em apenas um parágrafo! A história é muito boa, os personagens são carismáticos, contudo, no fim do livro, há tantas pontas soltas que tudo torna-se um pouco frustrante. 
    É claro que, mesmo com todas críticas, existem partes no livro que me arrebataram (eu o devorei em dois dias, afinal!). O grande destaque é a carga emocional, dramática existente. Extremamente bem detalhada e trabalhada, a emoção, o sofrimento existente nos personagens é notável. Eles, mesmo sendo tão jovens, já passaram por situações que muitas pessoas mais velhas nem sequer sonham, e a sensibilidade da autora para transmitir tudo isso é extraordinária. 
   A capa do livro é magnífica, e infinitas vezes mais bonita do que a original americana. Além disso, a Geração Editorial fez um trabalho ótimo com a diagramação do texto, que, além de possuir uma fonte ótima para a leitura, não possui erros gramaticais significantes. As páginas são amareladas e feitas de um bom material, e o design das 260 páginas é lindo. 
    Se eu gostei do livro? Sim. Mesmo com todos os defeitos, a história consegui me conquistar. Recomendo, entretanto, que não criem tantas expectativas como criei, e talvez, desse modo, você seja conquistado por uma história que possui uma linda história de amor, com uma carga emocional enorme, e um ótimo potencial. 
Primeiro parágrafo: 
"Será que consigo voar? Com o vento e a chuva em meu cabelo e meus braços abertos parece algo possível. Talvez, se eu tiver coragem suficiente para pular do fina beiral, flutue dentro da noite, como um pássaro com asas poderosas."
Melhor quote: 
"O mal vem em formas diferentes. Seja na forma de traficantes de drogas, de corruptos ricos, ou apenas na forma de babacas desprezíveis."
 


Olá, pessoal! Hoje tenho uma novidade super legal para vocês! Foi divulgado o trailer de Maze Runner: Correr ou Morrer, um dos filmes mais esperados deste ano. Essa adaptação se originou do livro de mesmo nome escrito por James Dashner e publicado no Brasil pela V&R.  Vamos conferir as novidades?
A saga Maze Runner é composta por quatro livros, sendo o primeiro Maze Runner: Correr ou Morrer. Confira abaixo as demais capas, e a sinopse do primeiro livro.

Sinopse do Livro 1: Ao acordar dentro de um escuro elevador em movimento, a única coisa que Thomas consegue lembrar é de seu nome. Sua memória está completamente apagada. Mas ele não está sozinho.
Quando a caixa metálica chega a seu destino e as portas se abrem, Thomas se vê rodeado por garotos que o acolhem e o apresentam à Clareira, um espaço aberto cercado por muros gigantescos. Assim como Thomas, nenhum deles sabe como foi parar ali, nem por quê. Sabem apenas que todas as manhãs as portas de pedra do Labirinto que os cerca se abrem, e, à noite, se fecham. E que a cada trinta dias um novo garoto é entregue pelo elevador. Porém, um fato altera de forma radical a rotina do lugar - chega uma garota, a primeira enviada à Clareira. E mais surpreendente ainda é a mensagem que ela traz consigo.
Thomas será mais importante do que imagina, mas para isso terá de descobrir os sombrios segredos guardados em sua mente e correr, correr muito.


 A Cura Mortal Ordem de Extermínio

O filme está previsto para 18 de setembro de 2014. Aguenta coração!

TRAILER


Gostaram do trailer, leitores? Eu posso afirmar que amei e que me animei muito em relação a saga. Conheciam a série? Pretendo começar a lê-la antes de assistir o filme. 


A editora Única divulgou nas redes a capa de O Teste, primeiro volume da trilogia de mesmo nome, de Joelle Charbonneau, tem previsão de lançamento em abril.
A Paramount Pictures adquiriu os direitos da obra. O acordo foi selado em junho, com nenhum produtor a vista, e foi a primeira aquisição de Peter Kang desde que chegou aos estúdios da Fox.


Sinopse: No dia de formatura de Malencia ‘Cia’ Vale e dos jovens da Colônia Cinco Lagos, tudo o que ela consegue imaginar – e esperar – é ser escolhida para O Teste, um programa elaborado pela Comunidade das Nações Unificadas, que seleciona os melhores e mais brilhantes recém-formados para que se tornem líderes na demorada reconstrução do mundo pós-guerra. Ela sabe que é um caminho árduo, mas existe pouca informação a respeito dessa seleção. Então, ela é finalmente escolhida e seu pai, que também havia participado da seleção, se mostra preocupado. Desconfiada de seu futuro, ela corajosamente segue para longe dos amigos e da família, talvez para sempre. O perigo e o terror a aguardam. Será que uma jovem é capaz de enfrentar um governo que a escolheu para se defender?

Ameei a sinopse desse livro e fiquei admirada com a capa! Vou ler esse livro, sem dúvidas, e já estou imaginando como o filme ocorrerá. Quem também gostou?  


 
Oi, gente! Quem aí está no clima de ver os lançamentos (lindos!) de março de Editora Novo Conceito? Bem, eles chegaram há alguns dias para nós, e ainda estamos babando! Bora? 

 
Fênix, A Ilha, do John Dixon, traz todo um clima de suspense somente pela capa, e Perto de Você é o sétimo volume da saga Os Sullivans, da Bella Andre. 

 
Diga Aos Lobos que Estou em Casa e O Fogo, terceiro volume da série "Bruxos e Bruxas", de James Patterson. Lembrando que o Top Comentarista desse mês do blog está valendo O Dom, de James Patterson, o volume anterior a "O Fogo"

As Gêmeas, de Saskia Sarginson é, além de um livro lindíssimo, possuidor de uma história incrível. A resenha estará em breve aqui no blog. 

Arrabal e a Noiva do Capitão (livro nacional!) e O Começo de Tudo

O Código do Apocalipse, de Adam Blake, o autor de Manuscritos do Mar Morto. 

Quando Tudo Volta e A Filha do Louco. Só eu que amei essas duas capas? Não posso esperar para lê-los. 
 
Além dos livros, a NC nos enviou alguns pôsteres de alguns dos próximos lançamentos deles!

LOMBADAS E BOTTONS!  


Reveladas as capas dos contos extras à trilogia Divergente da escritora Veronica Roth. Os contos são narrados a partir do ponto de vista do Tobias/Four. São quatro contos no total, mas só o primeiro foi disponibilizado.
Ainda não sabemos a data de lançamento dos contos aqui no Brasil e se pode haver lançamento em e-book e um livro físico unindo os cinco contos. A Rocco até citou os contos mas ainda não confirmou nada.

 

  Divergente, o filme, estreia em 18 de abril no Brasil. A produtora já anunciou que Insurgente chegará às telas em março de 2015. As gravações de Insurgente começam nessa primavera. Confira abaixo o trailer legendado de Divergente.


Achei as capas lindíssimas, e vocês? A Minha preferida foi, sem dúvidas, foi Four The Traitor! Quem está ansioso para as publicações? 


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