Olá, leitores! Hoje, a coluna Li até a página 100 e... — que consiste nas primeiras impressões que temos sobre os livros que iremos resenhar futuramente — traz o clássico de 1979 de Stephen King, A Zona Morta.


PRIMEIRA FRASE DA PÁGINA 100: "A loucura nos olhos dele sugeria muitas coisas, e o tédio não era uma delas".

DO QUE SE TRATA O LIVRO: Após um acidente, John Smith começa a ter visões sobre a vida das pessoas. Basta um toque em alguém ou em algo para conhecer toda a história por trás de uma pessoa ou objeto. Isso desencadeia uma série de acontecimentos, onde John é o cerne da história. Após ter passado quatro anos no hospital em estado de coma, ele mal espera para poder retornar à sua vida da forma mais normal possível. Mas nada volta a ser como antes.

O QUE ESTÁ ACHANDO ATÉ AGORA?
A leitura está frenética, avassaladora. É daquelas que prendem logo no primeiro parágrafo. É um livro grosso, com mais de 400 páginas, mas elas passam rápido. Parei em um capítulo logo após o acidente, então as coisas ainda não ficaram tão estranhas como a sinopse promete, mas sinto que estou chegando perto do clímax.

O QUE ESTÁ ACHANDO DO PERSONAGEM PRINCIPAL?
John é um típico personagem facilmente conquistável. Ele não tem o estilo do "deus grego", nem do "romântico inveterado", mas é um cara legal, divertido e dedicado no que faz. É professor do ensino fundamental de uma escola em Cleaves Mills e é querido por todos os alunos. Porém, a tal paranormalidade dele já se apresenta antes do acidente por uma forte pancada na cabeça que sofreu quando ainda era criança. Tudo isso faz com que ele aparente ter dois lados: o lado bom e simpático do John Smith, e outro, totalmente desconhecido, e que é capaz de assombrar as pessoas à sua volta. Em suma, ele já me conquistou e espero que me surpreenda!

MELHOR QUOTE ATÉ AGORA:

Pensar era mesmo muito maçante, principalmente quando tudo que uma pessoa tinha na cabeça era ela mesma e um amor perdido.

VAI CONTINUAR LENDO?
Sim, não vejo a hora de adentrar ainda mais nessa história!

ÚLTIMA FRASE DA PÁGINA 100: "Walt não fazia exigências – ou, se as fazia, era de uma maneira tão discretamente crescente que não dava para perceber".


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